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Terça-feira, 03/12/2024
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CIÊNCIA & TECNOLOGIA - Trabalhos Técnicos

Sanidade

Utilização da Própolis e Álcool Etílico no Controle de Salmonella em Rações Avícolas

H. MAZZUCO R. D. de M. e SILVA A. BERCHIERI Jr. E. de OLIVEIRA RESUMO Em quatro experimentos foram avaliados como agentes antibacterianos os produtos própolis em solução alcoólica e álcool etílico, adicionados às rações artificialmente contaminadas com os respectivos sorotipos: Salmonella typhimurium Nalr - Specr, (resistentes ao ácido Nalidíxico e a Spectinomicina) nos três primeiros experimentos e Salmonella agona Nalr - Specr, Salmonella infantis Nalr - Specr e Salmonella enteritidis Nalr - Specr no quarto experimento. As rações foram fornecidas a grupos de 10-16 pintos de corte de um dia. Em todos os experimentos os produtos testados foram adicionados na base de 2% da ração. Quando se utilizou solução hidroalcóolica de própolis (exp. 1), seguidas 120 horas após o desafio, detectou-se a presença da bactéria nos cecos. No segundo experimento, testou-se a solução de própolis e seu diluente, o álcool etílico; seguidas 96 horas após o desafio, não foi observada a presença da bactéria nos cecos (< 2,0 log10). Avaliou-se, no terceiro experimento, a ação da solução de própolis e do álcool etílico no tempo, adicionados na ração 14 dias e 28 dias antes do fornecimento às aves. Após 72 horas do desafio, a leitura nas placas acusou a presença da bactéria nos cecos. Dentro deste último período, também se avaliou a ação da própolis em pó (extrato seco) e esse mesmo extrato em uma solução aquosa, adicionados à ração 48 horas antes do fornecimento às aves sendo que os resultados confirmaram a presença da bactéria nos cecos. No quarto experimento avaliou-se somente o álcool etílico nas rações artificialmente contaminadas com os sorotipos S. agona, S. enteritidis e S. infantis, registrando-se contagem zero (<2,0 log10) apenas com o último sorotipo. Os resultados obtidos permitem concluir que o tratamento com a solução de própolis apresentou ação sobre a S. typhimurium somente quando em solução alcóolica, dentro de um período de 48 horas, indicando que o efeito bactericida se deveu ao álcool etílico presente na solução. A ação do tratamento com o álcool etílico sobre os demais sorotipos demonstrou resultado parcial sendo observado efeito bactericida nos sorotipos S. typhimurium e S. enteritidis artificialmente inoculados na ração. Descritores: Salmonella, rações avícolas, controle, própolis, álcool etílico, frangos de corte UTILIZATION OF PROPOLIS AND ETHYL ALCOHOL ON THE CONTROL OF Salmonella IN POULTRY RATIONS ABSTRACT Four similar trials were conducted to evaluate the effects of dietary inclusion of an alcoholic solution of propolis and ethyl alcohol on the control of salmonella artificially added to the feed offered to groups of 10-16 day-old broiler chicks. Salmonella typhimurium Nalr - Specr (resistant to Nalidixic acid and Spectinomicin) were used in the first three experiments and Salmonella enteritidis Nalr - Specr in the fourth. In every experiment the antibacterial agent was added in the proportion of 2%of the feed. When using hydroalcoholic solution of propolis (experiment 1), 120 hours after the challenge on the chicks, the presence of bacteria was in detected cecal contents. In the next experiment (experiment 2) an alcoholic solution of propolis and ethyl alcohol was tested: 96 hours after the challenge on the chicks the presence of bacteria in cecal content of the birds was not observed (< 2.0 log10 FCU/g). In the third experiment, a propolis solution and ethyl alcohol was evaluated when added to the feed 14 days and 28 days before the chicks consumed the experimental ration. Seventy-two hours after the chicks consumed the Salmonella contaminated ration, the plaque counts showed the presence of bacteria in cecal contents of the chicks. Within the last period (72 hours), a powdered propolis sample was evaluated (dehydrated extract) and, this extract in an aqueous solution, added to the feed 48 hours before the birds started ration consumption; the results confirmed the presence of the bacteria in cecal contents. In the fourth experiment, only ethyl alcohol in the feed artificially contaminated with the following serotypes: S. agona, S. enteritidis and S. infantis was evaluated . The results indicated zero count (< 2.0 log10 , FCU/g) only with the last serotype. Under this experimental conditions, propolis showed action over S. typhimurium only when in alcoholic solution and 48 hours before the birds consumed the contaminated ration, showing that bactericidal effect was due to ethyl alcohol present in the solution rather than to the propolis action per se. Ethyl alcohol showed bactericidal effect over two of the serotypes S. typhimurium and S. enteritidis artificially added to the feed, pointing that a standardized response did not occur. Key Words: Salmonella, poultry ration, control, propolis, ethyl alcohol, broilers Index terms: attitude, consumer product safety, chicken egg, poultry products, food safety, consumers INTRODUÇÃO O controle da infecção das aves por salmonelas paratíficas tem por finalidade evitar a possibilidade do desenvolvimento da enfermidade nas aves, bem como impedir a toxinfecção alimentar em seres humanos por salmonelas devido a ingestão de produtos alimentares de origem avícola. As medidas gerais de profilaxia dificultam, mas não impedem a presença de bactérias nas granjas e nenhuma das tentativas de eliminação têm sido eficientes em erradicar de fato a bactéria do meio avícola. Os níveis de resistência aos antimicrobianos denotam o efeito nocivo da utilização indiscriminada das drogas antimicrobianas no combate as bactérias patogênicas nas granjas, fato confirmado por Berchieri Junior et al. (1987). Uma opção em se limitar a contaminação das aves por salmonelas tem sido a utilização de carboidratos e seu efeito inibitório sobre a aderência das bactérias ao epitélio intestinal auxiliaria na redução das salmonelas nas aves. Assim, pesquisadores como Oyofo et al. (1989), Deloach et al. (1990), conseguiram a redução na contagem cecal em aves inoculadas com Salmonella com a utilização de carboidratos como a lactose e/ou manose na água ou ração. Porém, Izat et al. (1990), Waldroup et al. (1992) não obtiveram sucesso com a inclusão desses açúcares na dieta das aves. Culturas de microorganismos anaeróbios, obtidas à partir de aves adultas livres de salmonelas têm sido utilizadas na tentativa de alcançar, através da "exclusão competitiva", proteção as aves à infecção por salmonelas. Mead & Barrow (1990) utilizaram como tratamento, misturas definidas do intestino de aves adultas e obtiveram sucesso a nível de laboratório com até 106 salmonelas/ave. Essa proteção geralmente é alcançada sob as condições laboratoriais de teste, porém, quando utilizada em larga escala não garante a proteção até o final da vida da ave (ao abate), fato já confirmado em 1988 por Goren et al. (1988). Agentes químicos acidificantes têm sido utilizados largamente na nutrição de monogástricos pois auxiliam a função digestiva, principalmente a nível de intestino e têm sido avaliados como uma alternativa ao controle da Salmonella na ração. Westerfeld et al. (1970) não obtiveram resultados satisfatórios com a adição de ácido propiônico e ácido fosfórico em amostras de ração artificialmente contaminadas. Do mesmo modo, Izat et al. (1990) não conseguiram a redução efetiva de S. typhimurium nos cecos ou nas carcaças de frangos que consumiram ração contendo ácido fórmico. Através das informações obtidas na literatura, optou-se pelo estudo de agentes antibacterianos como a própolis e o álcool etílico em sua ação de reduzir e mesmo eliminar as bactérias do gênero Salmonella nas rações avícolas. Prado Filho et al. (1962) estudaram o comportamento de uma série de microorganismos frente a ação antimicrobiana de uma solução etanólica de própolis e foi observada a inibição de bactérias gram-negativas e gram-positivas. Cizmàrik & Matel (1973) demonstraram também a atividade da própolis contra Staphilococcus aureus, C.difhterie e P.vulgaris. Extratos alcoólicos de pró-polis foram testados in vitro por Valdes et al. (1989) e o efeito antibiótico foi notado também sobre bactérias gram-negativas como a Salmonella. Ribak & Sczesna (1991) concluiram que o melhor índice de atividade antibacterianan ou número log de bac-térias mortas por concentração de própolis foi obti-do com uma solução de própolis à 70% em etanol. Vários álcoois têm demonstrado propriedades antibacterianas, segundo Lynn (1983), Hugo & Russell (1992). Particularmente, o álcool etílico possui características desejáveis que justificam sua maior utilização conforme descreveu Bandelin (1977): maior disponibilidade, baixa toxidez, ação bactericida (mais do que bacteriostática). As pesquisas sobre a incidência de Salmonella em produtos de origem animal conceituam particularmente as farinhas de origem animal como excelentes veiculadores de microorganismos desse gênero às aves, conforme Berchieri Junior et al. (1983, 1984). A contínua reintrodução de salmonelas em plantéis avícolas se inicia com o consumo de ração contaminada e se perpetua no ambiente, particularmente no frigorífico avícola através das carcaças contaminadas e, a partir daí todos os subprodutos podem tornar-se infectados, estabelecendo,assim, um círculo vicioso de difícil controle. Caracterizou-se o estudo pela pressuposição de que a própolis e o álcool etílico tenham ação sobre os microorganismos na ração e sejam inócuos quando ingeridos pelas aves. O presente trabalho teve como objetivo estudar a ação da própolis e do álcool etílico em rações desafiadas com diferentes sorotipos de Salmonella, fornecidas a pintos de corte de um dia. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi executado nos laboratórios do Departamento de Patologia Veterinária da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias-UNESP, Jaboticabal, SP. Baseando-se na prevelência dos sorotipos em saúde pública, a cepa de bactéria utilizada nos três primeiros experimentos foi a Salmonella typhimurium F98, resistente ao ácido nalidíxico (Nalr) e à spectinomicina (Specr) (STM F98 Nalr- Specr). No experimento subsequente, foram utilizados os sorotipos Salmonella agona Nalr- Specr , S. enteritidis Nalr- Specr e S. infantis Nalr- Specr. As culturas foram preparadas em caldo nutriente e incubadas por 24 horas à 37º C, em banho-maria com agitação. Foi utilizada ração inicial para frangos de corte, isenta de antibióticos, anticoccidianos e sem qualquer matéria-prima de origem animal, sendo posteriormente autoclavada. As amostras de rações foram contaminadas com as bactérias em dosagem conhecida (105 bactérias/g de ração) e, dentro do mesmo período de 24 horas, foram tratadas com os agentes antibacterianos (própolis e álcool etílico) na ração. As soluções foram pulverizadas sobre a superfície das rações colocadas em grandes sacos plásticos, possibilitando assim que a ração ficasse bem espalhada para que houvesse bom contato das soluções de própolis e álcool com a superfície da ração. A seguir, os sacos foram fechados e efetuada homogeneização manual promovendo continuamente o tombamento da ração. Foram preparados 2 kg de ração por tratamento. Como controle utilizou-se ração sem tratamento e contaminada por Salmonella. Passadas 48 horas, foram administradas a grupos de 10-16 pintos de corte um dia, as rações tratadas e as rações não tratadas (controle). Após mais 72 horas, as aves foram sacrificadas para estimativa do número de bactérias nos cecos. Também foi avaliada a própolis sem a presença do álcool (extrato seco), utilizando-se a mesma metodologia descrita acima. Assim as rações receberam os tratamentos aos 28 e 14 dias antes do desafio com Salmonella typhimurium, sendo avaliada a ação dos agentes antibacterianos no tempo. Para todos os experimentos utilizaram-se os agentes antibacterianos à 2% na ração. O estudo foi desenvolvido de maneira a demonstrar a eliminação (contagem nula ou menor que 2,0 log10 UFC/g - Unidades Formadoras de Colônia/grama), sendo que resultados interme-diários (baixa contagem) não atenderiam o objetivo desse estudo. RESULTADOS E DISCUSSÃO O número de bactérias por grama de conteúdo cecal expressa como Unidades Formadoras de Colônias (UFC/g) é mostrado na TABELA 1, sendo os resultados da contagem transformados em log10, média em grupos de 10 aves. Quando se utilizou solução hidroalcólica de própolis (exp. 1), seguidas 120 horas após o desafio, detectou-se a presença da bactéria nos cecos. No segundo experimento, testou-se a solução de própolis e seu diluente, o álcool etílico; seguidas 96 horas após o desafio, não foi observada a presença da bactéria nos cecos (< 2,0 log10). Avaliou-se no terceiro experimento a ação da solução de própolis e do álcool etílico no tempo, adicionados na ração 14 dias e 28 dias antes do fornecimento às aves. Após 72 horas do desafio, a leitura nas placas acusou a presença da bactéria nos cecos. Dentro desse último período, também se avaliou a ação da própolis em pó (extrato seco) e esse mesmo extrato em uma solução aquosa, adicionados à ração 48 horas azntes do fornecimento às aves sendo que os resultados confirmaram a presença da bactéria nos cecos. No quarto experimento avaliou-se somente o álcool etílico nas rações artificialmente contanminadas com os sorotipos S. agona S. enteritidis e S. infantis, registrando-se contagem zero (< 2,0 log10) apenas com o último sorotipo. Observa-se que o tratamento da ração utilizando a própolis apresentou efeito quando em solução alcoólica (etanol). Quando os estudos se extenderam a outros sorotipos, o álcool etílico apresentou resultados parciais. CONCLUSÕES Os tratamentos com a própolis em solução alcoólica assim como o álcool etílico eliminaram a S. typhimurium e S. enteritidis da ração, enquanto a própolis na forma de extrato seco (pó), não demonstrou a mesma ação, comprovando desse modo, a maior influência do álcool nos resultados. Em relação ao tratamento com o álcool etílico não ocorreu uma padronização frente aos diferentes sorotipos inoculados artificialmente na ração, sendo observada contagem nula nos sorotipos S. typhimurium e S. enteritidis. Os resultados obtidos no presente estudo indicam a necessidade de um número maior de pesquisas em relação ao álcool etílico no controle das salmonelas em rações avícolas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BANDELIN, F.J. Antibacterial and preservative properties of alcohols. 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